Oi gente! Mais um trabalho de história, e eu continuo sem impressora. (TAINARA, NÃO IMPRIME ESSA PARTE!).
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Revolta
dos 18 do Forte de Copacabana
A
revolta dos 18 do forte de Copacabana ocorreu no Rio de Janeiro, em 5
de julho de 1922. O que determinou a ocorrência do movimento foi
jovens tenentes que lutavam contra a posse do presidente eleito,
Arthur Bernardes, pois consideravam sua vitória fruto de fraude
eleitoral e o acusavam de ter escrito cartas publicadas no jornal O
Correio da Manhã,
que ofendiam importantes militares. Além disso, a prisão do
Marechal Hermes da Fonseca e o fechamento do Clube Militar acirraram
os ânimos.
O
Capitão Euclides Hermes da Fonseca, filho do Marechal Hermes da
Fonseca, o tenente Siqueira Campos e o tenente Eduardo Gomes
exerceram a liderança do movimento.
Os
rebeldes tomaram o Forte de Copacabana, que foi bombardeado por dois
encouraçados e cercado por 4 mil soldados leais ao governo. Muitos
homens desistiram da rebelião, mas alguns decidiram continuar.
Também uniu-se á eles, um engenheiro gaúcho.
O
movimento terminou quando os 18 homens, na Avenida Atlântica,
marchavam em direção ao Palácio do Catete, foram cercados por
soldados que dispararam. Houve apenas dois sobreviventes.
Coluna
Prestes
O
movimento da Coluna Prestes ocorreu entre 1925 e 1927, a Coluna
deslocou-se por 25 mil quilômetros no território brasileiro. Os
militares gaúchos decidiram unir-se aos paulistas rebeldes, que
haviam fugido da Revolução Paulista e estavam em Foz do Iguaçu,
para percorrer o interior do Brasil e propagar seus ideais, e isso
determinou a ocorrência do movimento. O major Miguel Costa e o
tenente Luiz Carlos Prestes liderou o movimento.
A
Coluna realizou o que se chamou de guerra de movimento,
na qual os rebeldes não ficavam mais de 48 horas em lugar algum,
para evitar confrontos com as forças governamentais. Apesar disso
travaram 53 combates. A Coluna chegou a contar com 1500 rebeldes.
Os
rebeldes foram perseguidos, e os homens liderados por Prestes
conseguiram refúgio na Bolívia, e o outro grupo, liderado por
Siqueira Campos, dirigiu-se ao Paraguai, e assim terminou o
movimento.
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